sexta-feira, 29 de novembro de 2013
verdades absolutas #4
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
História
e a semana passada, quase três anos depois das últimas palavras (azedas) veio o tal pedido de desculpa. depois de três anos de silêncio!
e duas coisas curiosas aconteceram: a primeira é que não senti nada, nem raiva, nem contentamento, nem sentimento de vingança, nada. a outra foi que respondi educadamente e não deixei aberta a possibilidade de se retomar a amizade.
calhou em boa hora, este momento, porque estou novamente na fase de luto de ter perdido um amigo, e sabe bem saber que estas fantasias do que vou dizer, fazer, pensar, acontecer, vão diluir-se com o tempo até que... será uma insignificância. um nada, uma brisa.
a perda... é dele!
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
o que arde cura
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
o problema deve ser meu
terça-feira, 19 de novembro de 2013
ira
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
(des)ilusões
detesto quando as pessoas nos encostam a um canto quando já não precisam de nós, mas detesto ainda mais quando inventam desculpas estúpidas para o fazer. consciente ou inconscientemente. continuo a insistir nisto, quando se quer estar com alguém, quando as pessoas são importantes na nossa vida, há que estar presente, fazer por isso, e desculpazecas da merda comigo não colam. man up. o resto é conversa, e fico mesmo fodida com isto.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
afinal
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
coisas dos últimos dias no geral e de hoje em particular
até agora está a ser muito tranquilo, não combinei absolutamente nada com ninguém (e com quem combinaria? está tudo disperso... vá, não sejas melodramática, isto nem sequer é verdade. se quisesse estar com amigos até conseguiria estar porque ainda os tenho em abundância e recomendáveis).
ontem em conversa sobre o filme indiano que tem sido o meu percurso profissional até chegar aqui e ao agora, com uma pessoa que me conheceu há dois meses, ouvi isto: "bolas, tu se tratasses dessa falta de auto-estima podias dominar o mundo".
penso que ele nem se apercebeu do impacto que este comentário teve em mim. caramba, uma pessoa que mal me conhece dá conta da minha falta de auto-estima.. o que é que isto quer dizer de mim?
e mesmo de propósito, um colega de trabalho acaba de me dar os parabéns enquanto escrevo isto, por isso o que vou fazer é levar esta malta a beber uma cerveja no final do dia de trabalho, fazer um brinde, dar graças por ter tido esta oportunidade de começar a minha vida e deixar-me de lamechices. porque a vida é boa. venham de lá os 32, que os 31 não foram grande coisa.