e a semana passada, quase três anos depois das últimas palavras (azedas) veio o tal pedido de desculpa. depois de três anos de silêncio!
e duas coisas curiosas aconteceram: a primeira é que não senti nada, nem raiva, nem contentamento, nem sentimento de vingança, nada. a outra foi que respondi educadamente e não deixei aberta a possibilidade de se retomar a amizade.
calhou em boa hora, este momento, porque estou novamente na fase de luto de ter perdido um amigo, e sabe bem saber que estas fantasias do que vou dizer, fazer, pensar, acontecer, vão diluir-se com o tempo até que... será uma insignificância. um nada, uma brisa.
a perda... é dele!
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