2013, 2013... se lhe desse um cognome, seria 2013 o ano incríterrível. Será possível caber num ano tanta coisa má e tanta coisa boa? Sim, acho que é isso a vida! (o último cliché de 2013!).
Neste ano perdi o meu pai, mas reforcei amizades. Perdi um amigo, mas saí muito mais forte. Perdi um emprego, ganhei outro melhor. Perdi sanidade mental, ganhei resistências.
E sigo de cabeça erguida para 2014, mais tranquila, mais feliz.
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